27 setembro 2006

e era isto que acontecia no piso -3








uma valiosa contribuição subornada ao sr. realizador de um instante...

15 setembro 2006

Olha...

Adoro as pessoas que começam as frases por "Olha..." para chamar a atenção de alguém... uma vez que estamos a falar de um diálogo oral, e por sua vez de ondas sonoras, não teria mais lógica dizer: "Ouve" ???

11 setembro 2006

Grandes Momentos da Televisão 6


deitado ou estendido?

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Compal Essencial: Porquê?

"Até agora o Compal Essencial podia ser difícil de abrir. Até que alguém perguntou. - Porquê?"



Ok. É o seguinte. Fui eu que fiz a pergunta. E daí? A verdade é que as embalagens já são mais fáceis de abrir - já demoro menos tempo do que a descascar a respectiva fruta. Mas não me responderam à pergunta. Sim, eu sei que resolveram o problema, mas não me responderam.

Esqueceram-se do essencial?

O Gil na segunda

07 setembro 2006

Provavelmente, o melhor post de sempre

06 setembro 2006

Nada na manga...



Novembro de 2003: nasce, pelas mãos de Alexandre Cunha e André Fonseca o que mais tarde viria a tornar-se "diEZ". Seguir-se-ão quase dois anos de experiências e alinhamentos falhados, que quase resultaram na morte do projecto. Ainda assim, foi em Agosto de 2004, no limite da vontade, que o baixista Charlie Brook se juntou a banda, e juntamente com André, Alexandre e com o recém-recrutado guitarrista João Camilo, decidem pegar na banda moribunda e finalmente deixar a marca. É aqui que nasce "diEZ"! Para não mais morrer.





Este homem é um Senhor!

0641 - quem se lembra?

01 setembro 2006

Um bónus daquela que não tem cara, mas que tem uns olhos verdes muito bonitos...

Quem é que se lembra ainda?

ELA
Mudaste…

ELE
(desesperado)
Posso mudar outra vez, ser tudo o que quiseres, o que não quiseres… Posso ser tudo e depois tu escolhes…

ELA
Mas nunca serás tu! Ao seres tudo, nunca serás ninguém, e eu quero alguém… Alguém que não tu.
(pausa)
Desculpa!... Quero o jogo, os altos e baixos, o bom e o mau… Quero fazer “o amor”, não tê-lo assim, dado, sem esforço… Isto não é amor.
(cabeça baixa, quase exausta)
Não percebes… Nunca percebes!

ELE
Eu percebo!

ELA
É esse o problema, percebes sempre tudo…

ELE
Não sei o que queres…

ELA
Nem eu… Mas sei que não quero isto… Ele fez-me ver isso.

ELE
(incrédulo)
Ele? Tudo isto é por causa disso? Encontraste alguém?

ELA
(convicta e quase aborrecida)
Não! Claro que não… Nem o conheço bem. Conheço-o muito pouco, mas ele fez-me ver que as coisas acabam quando se deixa de tentar, que o amor não existe, é só uma ideia bonita, nós é que o temos de fazer.

ELE
(cabeça baixa)
O amor existe!
(quase inaudível e sem olhar para Ela)
Eu amo-te!

ELA
Ele faz-me lutar, sabes? Parece que sabe as respostas do mundo, a solução para cada enigma, já pensou em tudo. Não se deixa é ver, esconde-se todo, ninguém vê quem é…

ELE
Nem o conheces…

ELA
Quando olha para mim parece que percebe tudo quanto eu não lhe digo, todos os meus segredos que nem a mim conto. Mas não mos revela! Eu sei que ele sabe e ele sabe que eu sei… Não é preciso dizer nada. No silêncio falamos e ele diz-me pouco dele, de mim descobre-me toda! O silêncio é de ouro!

ELE
(tom baixo e embargado)
Ama-lo?


ELA
Não ouves nada do que te digo? Nem o conheço bem… Ele não deixa. Fecha-se todo. Mas eu sei que o consigo encontrar…